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Fã clube OFICIAL do Rafinha Bastos. Videos, Imagens e Curiosidades!

domingo, 27 de novembro de 2011

Belo Monte: O protesto de Rafinha Bastos

domingo, 6 de novembro de 2011

Dimitri não gosta do Rafinha Bastos

sábado, 22 de outubro de 2011

Resistência ao falso moralismo, Força Rafinha!


Charge postada no mural do FC no facebook.

sábado, 8 de outubro de 2011

Rafinha Bastos vai fazer falta

Rafinha Bastos na Churrascaria



 Pra anta que não entendeu segue o link

sábado, 16 de julho de 2011

Rafinha Bastos posa para a Revista RG de Julho/11

O Rafinha Bastos tirou a roupa e saiu na revista RG desse mês!




Pelado! Rafinha bastos, o franco-atirador do CQC, tirou a roupa para as lentes de JR Duran. Essa loucura resultou na capa da Revista RG desse mês.
  O despiram de roupa, de pré-conceitos, de imagem, de tudo, num ensaio em São Paulo. O comediante ganhou o título do New York Times de mais influente do mundo, desbancando concorrentes a la Barack   Obama. Tudo fruto do humor afiado e bem crítico e dos mais de 2 milhões de seguidores no twitter.
Rafinha se define com um cara mal-humorado e ranzinza, e é aí justamente onde mora a sua graça. Para além do deboche e da fama de mau, a RG descobriu um outro lado. “Ele não bebe, não fuma, nunca usou drogas é avesso a badalações, jamais traiu a mulher”, revela. Tudo entre os cachorros e Tom, seu filhinho de 7 meses.

Veja o Making Of do ensaio:


Café da manhã - Rafinha Bastos e Fernando Muylaert.

A Liga - Crack 21/06/11
















sexta-feira, 15 de julho de 2011

Terra de Ninguem - Geisy Arruda

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Secret Project BR - inscrições

Atenção!
Esse post se auto-destruirá em 3...2...1...



Uma sociedade secreta está montando uma surpresa especial pro Rafinha Bastos.
Estamos recrutando pessoas para o ato.

Saiba como através dos links abaixo:
Chat no MSN:  group881759@groupsim.com

Obs: Sigilo,Você não viu nada...


Rafinha Bastos em: Meu pai - Tchau

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Zé Graça entrevista Rafinha Bastos.



Encontro épico.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Terra de Ninguém - Carlos Alberto





A liga - Despejados - 05/07/11












sexta-feira, 1 de julho de 2011

A Liga - Mundo web 28/06/11


















terça-feira, 28 de junho de 2011

Rafinha Bastos e amigos cantam Pagode da Formiguinha

sábado, 25 de junho de 2011

Participação do Rafinha Bastos no clipe do Inri cristo

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Adnet entrevista Rafinha Bastos






quinta-feira, 23 de junho de 2011

Baseado em fatos reais do NerdCast com o Rafinha.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Primeiras 100.000 visualizações!

Atenção!
Cuidado,Esse post contém alto grau de alegria de pobre.


Opa! ultrapassamos a marca de 100.000 pessoas vendo essa bagaça! 
Comemoremos com o post mais trollado.

ops, houve empate confira: A Gíria e Gaúcho Moral



sábado, 18 de junho de 2011

Jogo do Silvio Saw com Rafinha Bastos

NerdCast com RafinhaBastos


 Lambda! Lambda! Lambda! Neeemm queriiiiiiaaaaa! Eu sou o AnimeMark e também sou um idiota... Ok, feita minha apresentação, faço a apresentação da participação do Rafinha Bastos num NerdCast especial!
                               
                                   Ps: Se você não sabe o que é NerdCast ou Jovem Nerd dê Alt + F4 



domingo, 12 de junho de 2011

Rafinha Bastos em: Eduardo e Mônica - A Parte Triste

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Oscar Filho - Comedians

domingo, 5 de junho de 2011

Rafinha Bastos entrevistando a bêbada da platéia.



Outro ângulo

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Rafinha Bastos e Cia - Liberdade de Informação

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Fernando Strombeck - Comedians

sábado, 28 de maio de 2011

A Liga - Liberdades individuais - 24/05/11












sexta-feira, 27 de maio de 2011

Comedians - Gigante Leo

Pessoal vou fazer uma série de postagens com apresentações de novos e veteranos humoristas que se apresentam lá no Comedians ( bar do qual Rafinha Bastos é sócio) espero que gostem, e pra começar vamos de Gigante Leo.

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Banda mais bonita da internet - Oração

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Rafinha Bastos e o Pai cantando Sou Foda

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Promoção: Ganhe 5 DVD's do Rafinha Bastos

O que você faria pra ganhar um DVD "A Arte do Insulto", do Rafinha Bastos?

Envie uma foto ou foto-montagem que represente o que você seria capaz de fazer para ganhar o DVD do Rafinha Bastos autografado. As cinco fotos mais criativas levam o prêmio. Os vencedores serão divulgados no próximo dia 25, às 21h, em um VideoChat com o humorista.

terça-feira, 10 de maio de 2011

PC Siqueira e Rafinha Bastos, Osama Bin Laden e Bananas

A Graça de um Herege - Entrevista à Rolling Stone



Confira abaixo, na íntegra, o perfil de Rafinha Bastos, publicado na edição 56 da Rolling Stone Brasil (maio de 2011). 


  "Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra caralho." O humorista Rafinha Bastos está no palco de seu clube de comédia, na região central de São Paulo. É sábado e passa um pouco das 20h. Os 300 lugares não estão todos ocupados, mas a casa parece cheia. Ele continua o discurso, finalizando uma apresentação de 15 minutos. "Tá reclamando do quê? Deveria dar graças a Deus. Isso pra você não foi um crime, e sim uma oportunidade." Até ali, o público já tinha gargalhado e aplaudido trechos que falavam sobre como cumprimentar gente que não tem os braços, o que dizer para uma mulher virgem com câncer, e por que, depois que teve um filho, Rafinha passou a defender o aborto. Mas parece que agora a mágica se desfez. O gaúcho de 34 anos, 2 metros de altura, astro da TV, não está emplacando sua anedota sobre estupro. Os risos começam a sair tímidos e os garçons passam a ser chamados para servir mais bebida. Rafinha aparenta não se dar conta de que algo ruim está acontecendo. Em vez de aliviar, ele continua no tema. "Homem que fez isso [estupro] não merece cadeia, merece um abraço." Em vez de rir, uma mulher cochicha para alguém ao lado: "Que horror".

Horas antes, Rafael Bastos Hocsman conversava comigo em outro de seus empreendimentos, um café frequentado principalmente pelo público gay. Desde que passou a apresentar o programa CQC (Custe o Que Custar) , na Rede Bandeirantes, em 2008, seu nome não para de ganhar popularidade. Hoje ele vai ao ar em rede nacional duas noites por semana. Às segundas-feiras, aparece comentando o noticiário de forma irônica no CQC. Às terças, é um dos repórteres de A Liga, baseado em jornalismo investigativo e de grandes temas (obesidade, condições das cadeias, drogas, entre outros). Nestes três anos, comprou um apartamento, teve um filho (Tom, hoje com 6 meses), ficou sócio de um bar, abriu um clube de comédia com o também humorista e colega de TV Danilo Gentili e acaba de lançar o DVD A Arte do Insulto, com o show de stand-up que o deixou famoso no circuito teatral paulistano - em 20 dias, a vendagem ultrapassou 15 mil cópias. A cereja do bolo veio com o carimbo do jornal norte-americano The New York Times, que o cravou como o homem mais influente do mundo no Twitter.

Parece que as coisas vão bem para Rafinha Bastos. Ainda mais se lembrarmos que o esporte preferido dele é incomodar. Seus textos versam geralmente sobre preconceitos e termos politicamente incorretos. Durante os poucos minutos de suas apresentações, é possível passear por um rosário de sacanagens em cima de gordos, carecas, deficientes, cidadãos de Rondônia, judeus, golfinhos e pagodeiros. "A minha comédia não é feita pra todo mundo, véio. E eu não quero que seja. Até agora eu cheguei assim. Eu não preciso popularizar a minha comédia", ele fala, após um gole de refrigerante. Rafinha não bebe álcool, não fuma, não usa drogas e jura ser fiel à mulher, Junia, com quem está há sete anos. Conhecendo esse seu lado "paz e amor", seu show fica ainda mais esquisito - ou interessante. O estilo agressivo (que ficou óbvio quando comandou um quadro do CQC, o Proteste Já, que promete lutar pelos direitos dos cidadãos), a altura intimidadora e os vitupérios que solta no palco não combinam com o cara que é gentil com estranhos, gosta de ficar em casa com a família e sempre termina as frases com "meu querido". De onde vem essa vontade de provocar? Seria uma vingança? Um roteiro ao estilo "garoto nerd sofre bullying na escola e quando faz sucesso passa a xingar o mundo"?

"Nunca fui o 'zoão', o piadista. Na aula, eu ficava no fundo. Eu era da turma dos 'filha da puta', mas eu não era filha da puta com todo mundo", ele lembra, sobre a fase escolar. "Eu me relacionava muito bem. Só que era aquele que, se alguém dava uma brecha, eu fazia um comentário absurdo, que não tinha nada a ver. Sempre fui muito observador para fazer graça." Mas uma infância feliz correndo na rua e jogando basquete em Porto Alegre, cidade onde nasceu, não diz muita coisa sobre o grandalhão que gosta de pisar nos calos da audiência. Passear pelos verdes anos do humorista se revela uma pista falsa. É preciso cavar um pouco mais.

"Eu sempre fui muito crítico com comédia. Demorei muito para entender que tem gente engraçada em quem eu não vejo a menor graça. Eu não achei a menor graça no Danilo [Gentili] a primeira vez em que eu o vi. Eu falei para o Oscar [Filho, humorista e repórter do CQC]: 'Você não tem a menor graça, você não tem texto, você não tem nada!' Foi uma briga de não se falar durante dois anos", conta, admitindo, em seguida, sua característica sobressalente. "Porque a minha prepotência, a minha arrogância... que eu ainda carrego hoje, eu não perdi isso. Mas, naquela época, eu não respeitava quem estava ao meu redor."

As coisas se complicam. Agora, além de tentar descobrir de onde vem o gosto pela polêmica, é preciso buscar os motivos da propalada arrogância de Rafinha. Desde criança, Rafinha Bastos tinha um sonho: trabalhar na TV. Fez a faculdade de jornalismo em sua cidade natal e logo passou a produzir e editar reportagens na extinta TV Manchete. Naquela época, já contrabandeava humor nas suas saídas com a câmera, quando cobria atrações culturais, vestibular e assuntos de temática jovem. Depois de alguma experiência no ar, foi para os Estados Unidos estudar e jogar basquete universitário. De volta ao Brasil, passou a trabalhar no portal de internet da RBS (afiliada da Rede Globo no Sul), que o motivou a se aprofundar nas ferramentas do universo virtual. Mas aquilo não era suficiente. Nunca foi.

"Eu queria muito fazer comédia no Rio Grande do Sul. Senti que tinha a manha. Mas teve gente na RBS que falou assim: 'Gaúcho não gosta de comédia. Gaúcho gosta de jornalismo e documentário'", diz. Desde 1998, ele tinha um endereço na internet, intitulado Página do Rafinha. Lá, colocava videoclipes toscos e sátiras que realizava com os amigos e a família. Eram brincadeiras ingênuas, típicas da idade, com garotos vestidos de mulher dublando sucessos da música brega, pop ou qualquer coisa que soasse engraçada. A criatividade do piá começou a se espalhar na rede. "Tinha uns 22 anos e pensei: 'Essa merda que tô fazendo aqui na RBS... Esses filhas da puta estão barrando as minhas ideias. Tudo o que to tentando emplacar nessa merda não tem graça, as pessoas não riem, mas meus amigos tão achando do caralho. Tô perdendo meu tempo com uns idiotas, cara'." Em 2002, Rafinha decidiu que tentaria São Paulo.

Enquanto relembra a história, um garoto todo vestido de preto tal qual um "mini-Johnny Cash" se aproxima de nossa mesa e interrompe a conversa, falando sobre o pai morto. É uma piada. Ele também quer saber o que Rafinha achou de um vídeo que ele mandou para um dos concursos que o humorista realiza na internet. Rafinha escuta as dúvidas do iniciante, dá dicas e arremata com "se o texto for bom, vão rir. Mesmo que você fale 'sua mãe foi estuprada', vão rir. Desenvolve e testa". O rapaz sai de cena radiante. Olho para minhas anotações e vejo duas palavras grifadas: provocação e arrogância. Continuo sem respostas. Mas antes de retomar o fio e explicar como desembarcou em São Paulo com R$ 8 mil - dinheiro ganho do seguro depois de dar perda total em um carro - para tentar transformar a Página do Rafinha em um programa de TV, meu entrevistado joga uma pista quente. "[Gravava os vídeos] com o apoio do meu pai e da minha mãe. Meu pai se acha artista. Ele é do caralho. É muito engraçado. Tem um sarcasmo, uma ironia muito louca."

Então o segredo está no pai? Médico, Júlio Hocsman, pai de Rafinha Bastos, já foi secretário da Saúde do Rio Grande do Sul, por isso participava de diversos programas de TV. "As primeiras vezes em que eu estive na TV foi acompanhando meu pai. Ficava lá, olhando as câmeras." Piadas? "Eu era criança e meu pai já fazia piada. Eu perguntava: 'Pai, como se diz mesa, em inglês?' E ele: 'Cat [gato]'. Aí eu começava a usar cat. No zoológico, eu via um canguru parado. Meu pai dizia que ele estava quieto porque os cangurus só pulavam na Austrália. Eu tinha 6 anos e acreditei nisso até meus 20 e poucos." Arrogância? "Meu pai sempre me achou do caralho. Ele falava: 'Rafael, você é artista. Você é como eu'. Meu pai tem essa arrogância." Preconceito, humor politicamente incorreto? "De onde vem? Não sei, meu pai sempre foi um cara assim. Meu pai é um cara que carrega muitos preconceitos. Eu também sou um cara que carrega uma série de preconceitos e faço questão de admitir isso no palco. Eu não acho que obesidade é doença, é preguiça. Acho que gordo é preguiçoso." E então Rafinha olha as horas e diz que precisamos partir para o clube de comédia, onde ele irá mostrar trechos de seu novo solo e causar repulsa com aquela piada de estupro.

"Pedofilia... Muitas pessoas são contra a pedofilia, outras pessoas são padres..." Rafinha continua mexendo com temas polêmicos, mesmo após chocar parte da plateia com o papo sobre estupro. A espectadora que achou a piada anterior um horror agora gargalha, aliviada. Pedofilia agradou mais do que violência sexual contra mulher. A plateia se revela uma entidade ainda mais indecifrável do que os humoristas. O show acaba e tomamos o rumo da porta. "Eu não tenho mais a necessidade de ser o mais engraçado. Eu não tenho mais a competitividade que um dia eu tive. Agora eu subo no palco e penso: 'Pô, a galera riu muito mais do [outro] cara'. Ele não foi melhor que eu... Ele agradou mais, isso sim. Você tá entendendo? Eu abracei uma história de que eu sou do caralho. Não faço questão de ser melhor do que o outro. Mas ainda me acho muito do caralho."

A fila lá fora avança por uns 200 metros na rua Augusta. São várias sessões por noite, com um couvert artístico de R$ 30 por pessoa. Naquele sábado, para atender a multidão, havia um show extra às 2h da manhã. Rafinha se apresenta quando quer e pode. A programação é variada, alternando medalhões do stand-up com iniciantes. Na entrada, há uma parede toda recheada com produtos trazendo o logo da casa e as imagens de Rafinha Bastos e Danilo Gentili: são DVDs, chaveiros, camisetas, canetas, canecas. "Quando vi pela primeira vez, achei estranho. Isso parece um altar, um lugar de adoração. Mas agora me acostumei", ele comenta, olhando os produtos. Há até um boneco em miniatura de Danilo. Rafinha se vira para a hostess e pergunta o preço: R$ 300.

Andar pelas ruas com uma pessoa famosa é exercer a arte da paciência. Em cada esquina, Rafinha é abordado para tirar fotos, dar autógrafos ou apenas dizer um "tudo bem, meu querido?"

"Você viu como a plateia retraiu quando eu comecei a falar de estupro? Mas não é bom? A piada não é boa? É boa! Eu gosto da piada!", ele interrompe a caminhada e fala pela primeira vez sobre a apresentação que acabou de fazer. O gigante está ferido. "Eu nunca tinha visto o texto do estupro funcionar tão pouco. As pessoas realmente se assustaram pra caralho!" E, diante daquele momento de fragilidade, Rafinha perde alguns centímetros, encolhe e recua no tempo. "Eu senti um puta clima! Mas isso hoje não me incomoda mais. Antigamente, rolava esse clima e eu ia falar: 'Eu sou gaúcho...' Eu iria para um texto que sei que funciona. Isso anos atrás. Agora, eu falo: 'Não, eu vou fazer o texto do estupro até o final!'"

Anos atrás nem é tanto tempo assim. Rafinha chegou a São Paulo em fevereiro de 2003. Como a vaga ideia de colocar a Página do Rafinha na TV não vingou, passou a fazer alguns bicos para arranjar dinheiro. Trabalhou como locutor de telessexo, teve um programa na internet, produziu pegadinhas para o João Kléber e até pensou em incorporar o gaúcho folclórico e servir espetos numa churrascaria. "Também era uma experiência que eu queria viver. Eu queria me foder. Sabia que hoje eu ia valorizar ainda mais essas coisas. Eu já pensava nisso: 'Tudo isso que está me acontecendo agora vai ser do caralho quando eu for muito do caralho. E vai rolar'. Eu tinha noção."

As certezas de Rafinha começaram a tomar forma quando ele chegou à TV - vendendo produtos, é verdade. Fez comerciais e logo foi contratado pela festa Trash 80's, que resgatava hits dos anos 80 e virou febre entre os jovens da classe média paulistana. Rafinha cuidava do telão, produzia vídeos e era DJ. Com a grana fixa da Trash 80's e o salário da publicidade, as coisas passaram a ser promissoras. Ao assistir a uma apresentação da comediante Marcela Leal, em 2004, ele enxergou a possibilidade de também subir em um palco. Incentivado pela nova amiga, tentou ser engraçado assumindo alguns personagens. Ele então virou um palhaço maldoso, funcionário de uma famosa rede de lanchonetes, e um psicopata mascarado que atacava em Crystal Lake.

"Já era pesado e agressivo. Era um palhaço filha da puta, que colocava minhoca nos lanches, um fracassado... E tinha o Jason. Eu colocava uma máscara e contava uma história. Era ridículo, ruim pra caralho. Um dia a Marcela [Leal] foi assistir e a plateia não riu nada. Ela falou: 'Rafinha, não vão gostar disso. O texto é muito você, sai do personagem'." Inspirado em stand-ups que tinha visto na TV norte-americana, ele percebeu que poderia contar seus causos e emitir suas opiniões sem precisar fingir que era um palhaço ou um assassino serial. Só a sua figura já incomodava o suficiente. Depois ele conheceria o comediante Marcelo Mansfield, uma espécie de segundo pai, que o incentivaria a tentar pela primeira vez um pequeno solo. "Fiquei emocionado. Os caras riram. E era eu ali!" Começou a desenvolver material próprio, criou o espetáculo A Arte do Insulto, produtores da Band o viram no teatro e ele recebeu o convite para integrar o elenco do CQC.

"Preciso reavaliar a piada. Poderia ser mais engraçada ainda. Mas eu acho engraçada... Você já viu uma mulher gostosa na TV reclamando que foi estuprada?", ele dispara perguntas, assombrado pela piada maldita. Inconformado com a reação do público de horas antes, ele busca formas de fazer a piada funcionar, mas prefere se reconfortar no caráter misterioso da plateia. "Às vezes faço uma piada de merda. Não é sempre que eu acerto", admite. "E tenho a tendência a agredir. Isso é uma coisa que às vezes até peco um pouco. Muitas vezes é um tiro no meu pé. Eu saio do palco e 'pedrada, pedrada, pedrada'. Aí entra um cara e diz: 'Meu pinto é pequeno'. E as pessoas riem!"

A audiência forma um corpo difícil de ser domado. Por isso Rafinha Bastos entra batendo, sem cerimônias. Ele acha que, no palco, nenhum assunto é sagrado. "Eu gosto de incomodar. Eu não gosto de achar que estou querendo educar ou passar uma lição. O barato é surpreender, fazer algo que faça eu me sentir livre. Eu não penso duas vezes na hora de falar no palco uma colocação que faço entre amigos, por mais absurda que seja. Tem muita merda que a gente pensa. E, se a piada for boa, tem que entrar." Mas quando ele abandonou as fantasias de palhaço ou a máscara do vilão de SextaFeira 13, quem ele encontrou? Qual é a desse personagem que Rafinha encarna no palco? No que se transformou o moleque dos clipes debochados, que colocava saia e fazia dublagens ingênuas?

"Cara, não é um personagem. Não sou só isso, mas com certeza sou aquilo. Eu penso aquilo. É uma faceta muito presente em minha vida. Se não fosse autêntico, se fosse um personagem, as coisas não teriam dado certo pra mim. É o que me diverte, é o que me faz rir, é o caminho que eu quis seguir." Então chegamos a alguma lição - pelo menos, a lição de Rafinha: faça o que tem vontade, teste, se dedique e as coisas vão acontecer.

"Mas eu não quero ser o braço direito do Marcelo Tas [figura central do CQC] o resto da minha vida. Por mais que eu goste do Tas e me dê bem com tudo aquilo, eu quero crescer, testar, eu quero me foder", diz. "Quero fazer muita coisa, mas stand-up eu quero continuar fazendo. Por mais banalizado que as pessoas achem. Nada me orgulha mais do que bolar três minutos de texto. É melhor do que qualquer programa da Liga, melhor que qualquer sucesso do CQC, do que qualquer coisa."

Isso não quer dizer que a TV esteja descartada: entre as vontades de Rafinha Bastos, está uma série em que interpreta a si mesmo. Ele cita como referências Curb Your Enthusiasm, de Larry David, e Louie, do comediante Louis C.K. Também quer ganhar o DVD de Diamante depois que vender pelo menos 50 mil cópias de A Arte do Insulto. E, por que não, começar tudo de novo? Rafinha acha que isso seria muito engraçado.

"Às vezes tenho vontade de falar: foda-se essa merda toda. Vamos começar do zero. Vamos para Nova York, viver a mesma coisa que vivi em São Paulo. Não é estresse nem nada. Ia ser um desafio. Não seria do caralho fazer isso? Eu penso em atingir a marca de dois milhões de seguidores no Twitter e zerar [ele ultrapassou esse número dias após a entrevista]. Apagar a conta e começar tudo de novo."

Finalmente, ele resolve falar sobre o estudo que apontou Rafinha como a personalidade mais influente do Twitter, à frente de Barack Obama, Justin Bieber, Lady Gaga e Oprah Winfrey. "Pessoalmente isso não me tocou, não. Profissionalmente me tocou porque dei entrevistas. Grana, rolou pouca coisa." Rafinha ainda lembra que, depois da reportagem no New York Times, seu nome voltou a ser citado porque ele disse que cobrava para escrever certos tweets. "Todo mundo faz isso. Uma bobagem. Às vezes procuram e eu aceito. Mas tem coisa que não faço, não." Os tweets de graça, por sua vez, incluem de grandes dicas - "Olá, você tem avós? Gosta deles? Legal! Eles morrerão em breve. Durma bem" - a escatologias, como uma foto mostrando onde ele pretendia guardar um troféu que acabara de ganhar (é exatamente no lugar em que você está pensando). "Essa coisa de 'mais influente do mundo' acaba me dando poder. Mas é algo em que você não toca. Eu nem penso a respeito. Não acho que sou o mais influente do mundo", ele reflete. "Eu faço uma coisa que mais gente se identifica. Quando eu falo assim: 'Se vagina fosse em pedra, viciava mais que o crack', pode não ser a melhor piada do mundo, mas você entendeu."

Entendi, mas o homem que posa com uma coroa de espinhos na cabeça (Rafinha não tem religião, mas no stand-up ele se diz judeu) não consegue ficar apenas no falatório protocolar, nos agradecimentos de praxe. "Eu sou foda. Eu sou muito foda. Não precisa o Twitter me dizer, não precisa o fã me dizer... Minha mulher, talvez, eu até goste. Meu pai. E acaba aí", ele arremata, me encarando.

"Toda mulher que eu vejo na rua reclamando que foi estuprada é feia pra caralho." Rafinha Bastos está outra vez no palco de seu clube. Agora já passam das 22h daquele mesmo sábado e, desta vez, todos os lugares estão tomados. Minutos antes, na rua, ele me convidou para rever o show solo: está determinado a provar que a piada sobre estupro é mesmo boa.

A plateia está excitada, chicoteando as paredes do lugar com longas risadas. A luta está ganha para Rafinha. Nessa sessão, quando ele continua com o texto, anunciando o abraço no estuprador, há muitas gargalhadas e até mesmo aplausos. Do palco, ele bate ainda mais forte, ri, faz dancinhas e fala sobre a gravidez de sua esposa e o ultrassom do bebê, quando o pequeno Tom "parecia uma ameba". Ele finaliza a sequência, agradece e recebe um "ahhhhhh". As pessoas querem mais. Ele sai. Precisa ir pra casa ver a mulher e o filho. Ainda dá tempo de me levar até a porta, dar muitos autógrafos no caminho e dizer: "Viu como a piada do estupro funciona?"

sábado, 7 de maio de 2011

A Liga - Torcidas organizadas - 03/05/11












quinta-feira, 5 de maio de 2011

Rafinha Bastos Stormtrooper


Feito para viralizar a edição deste mês da INFO, o vídeo com Rafinha Bastos vestido de stormtrooper em pleno parque do Ibirapuera é o terceiro vídeo mais comentado no YouTube hoje.

No filme, o apresentador e repórter do CQC caminha pelo parque e atrai uma legião de seguidores. Na sequência, ele dança Teenage Dream da Kate Perry para então, somente no fim, tira o capacete e revela sua identidade.



Fonte: CQC BLOG

domingo, 1 de maio de 2011

Rafinha Bastos em: Gente Bonita

Avassaladores cover - Rafinha Bastos cantando Sou foda

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A liga - Deficientes - 26/04/11








terça-feira, 26 de abril de 2011

Rafinha Bastos dando uma de cupido.



 Dica da Bruna Gonçalves no Facebook

segunda-feira, 25 de abril de 2011

2 milhões de seguidores no Twitter

Poesia na voz de Rafinha Bastos.

domingo, 24 de abril de 2011

A Liga - Heliópolis - 19/04/11












sábado, 23 de abril de 2011

Rafinha Bastos e amigos em: Spice Girls

Mais uma pérola recuperada da Papapapagina do Rafinha

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Rafinha Bastos canta: Sou Foda - Avassaladores

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Rafinha Bastos no Casaltopia

A Liga - Bullying - 12/04/2011










quinta-feira, 7 de abril de 2011

A liga - Obesidade - 05/04/2011














domingo, 3 de abril de 2011

Entrevista do homem mais influente do twitter à ISTOÉ


Homem mais influente do Twitter no mundo, o comediante admite que ultrapassa a linha do bom gosto e diz não fazer humor para o povão, confira a entrevista completa.

  Deu no "The New York Times": o comediante Rafinha Bastos é um sucesso. Gaúcho de 34 anos, o apresentador, segundo pesquisa publicada no jornal americano, ficou na primeira colocação do ranking das pessoas mais influentes do Twitter no mundo. Graças ao microblog, que comporta textos de até 140 caracteres, o brasileiro deixou para trás gente como Barack Obama e Lady Gaga. A lista levou em conta quanto é falado sobre o usuário e a quantidade de vezes em que as mensagens postadas por ele são retuitadas e mencionadas. Um dos apresentadores do "CQC", da Rede Bandeirantes, e do programa "A Liga", na mesma emissora, Rafinha carrega o mérito, também, de ser um dos pioneiros no stand up comedy no País, gênero de comédia popular nos Estados Unidos. Junto com dois sócios, patrocinou a inauguração do Comedians, teatro paulistano dedicado à stand up comedy. É dono, ainda, de um café voltado para o público gay. "Gosto de me ocupar", diz ele, que é formado em jornalismo, fez ponta de ator na tevê e, na época de vacas magras, foi locutor de histórias eróticas. Rafinha acaba de lançar o DVD de seu espetáculo "A Arte do Insulto". Foram suas piadas curtas e agressivas que o levaram ao topo da escala de influência.


ISTOÉ -

 O que significa o humor ser o assunto mais influente no Twitter?

RAFINHAS BASTOS -
O humor faz parte do nosso instinto, como o sexo, a violência. E o meu é rápido. Não sei contar piada de quatro minutos. Quando observo algo na rua, não crio uma anedota. O Twitter é uma ferramenta do tamanho da minha piada. Meu humor tem 140 caracteres, é dinâmico, autoral e criativo. Você não vai me ouvir contando uma piada e dizer: “Ah, essa já ouvi.” É isso que faz com que a informação que passo se propague.

ISTOÉ -
Considera-se um gênio da internet?

RAFINHAS BASTOS -
Quando morava em Porto Alegre, queria que a minha informação reverberasse entre meus amigos. Quando fazia piada na sala de aula e 30 pessoas riam, ficava feliz. Não perdi isso. Reconheço o valor que tenho por fazer uma informação bombar na internet. Eu tuito no “CQC”, na privada... Não existe uma pessoa que não cheque o Twitter enquanto faz cocô. Antigamente, existia revisteiro no banheiro; hoje tem Wi-Fi. Tenho orgulho por tudo ter acontecido sem nenhum freio, censura. Tudo o que aconteceu na minha vida saiu da minha cabeça. Ninguém me olhou, achou bonito ou me colocou no ar por ter dois metros de altura. Não sou filho de famosos, vim para São Paulo ferrado e as coisas deram certo por minha criatividade e por esse bichinho chamado internet. Não tem como não me sentir satisfeito e especial.

ISTOÉ -
O sucesso veio rápido na sua vida?


RAFINHAS BASTOS -
As coisas aconteceram rapidamente, mas não significa que trabalhei pouco. Com 17 anos, vendia camisa em shopping. Trabalhei em guarda-volumes de supermercado. E estagiei muito cedo enquanto fazia jornalismo. A semente do stand up comedy foi plantada por mim e mais cinco pessoas em São Paulo e quatro no Rio. Em 2004, de cada três sessões, a gente cancelava uma por falta de público. Foi um processo de descoberta e fracasso. Nessa época, cheguei a trabalhar em uma espécie de telessexo. Gravava histórias e diálogos eróticos. Era divertido e rendia R$ 150 por hora. Éramos três caras e três mulheres. Quando tinha de dialogar com um cara, aí era constrangedor. Fiquei seis meses lá. Pulei fora no dia em que criaram uma história de um travesti chamado Rafaela.

ISTOÉ -
Considera esgotadas outras fórmulas de comédia?


RAFINHAS BASTOS -
O humor de personagem, de imitação, que se faz no “Zorra Total” (Globo) e no “A Praça É Nossa” (SBT) tem um público grande e fiel. A piada no Nerso da Capitinga é repetitiva para que as pessoas saibam a hora de rir. Somos Terceiro Mundo ainda, culturalmente falando também. Um amigo que trabalhava no “Zorra Total” me contou que a maior crítica que recebiam era de que o humor deles era muito sofisticado! O Brasil é isso. Sinto orgulho de fazer parte de um movimento que veio quebrar essa corrente. Não desmereço o valor dos que viajam o Brasil fazendo rir. Mas é uma comédia voltada para o povão, ultrapassada. Não faço comédia para o povão e não farei.

ISTOÉ -
Ri com Jô Soares, “Casseta & Planeta”, Chico Anysio?


RAFINHAS BASTOS -
O Jô não me diverte. Uma comédia de valor é a do cara que desenvolve o texto. Eu era fã do “Casseta & Planeta” na época em que eles escreviam o “Planeta Diário”. Eu ria com “Os Trapalhões”. Eles eram muito à frente do seu tempo. Faziam piadas racistas, tiravam barato de nordestino. Coisas que, hoje, a patrulha do politicamente correto enche o saco. A comédia tem de incomodar, não pode ter limite. Se o Japão ruir e me der vontade de fazer uma piada, vou fazer. Quando faço piada de um cadeirante que está na plateia, ele se sente representado, e não tratado como diferente. Se falo do preto, do português, por que não falaria dele? Perguntei a cadeirantes se eles se sentiam ofendidos. Me responderam que são os primeiros a se sacanear. Quem se sente incomodado é a patrulha em volta do cadeirante. O preconceito é desse grupo, que acha que o cara não pode ouvir uma brincadeira.

ISTOÉ -
O que não tem graça?


RAFINHAS BASTOS -
Piadas daquelas “estava lá o português...” Não sei nem contar porque também não sei imitar. Me divirto com piadas que insultam. Coisa do judeu gaúcho, da grosseria. Às vezes, extrapolo. Já me arrependi – duas vezes e em um mesmo episódio. Estava gravando uma matéria no Beira-Rio (estádio do Internacional de Porto Alegre, time para o qual torce). Aí, joguei a bandeira do Grêmio no chão, pisoteei e rasguei. A cena não foi ao ar, mas foi fotografada. Minha família é do Sul e me preocupei com eles. Pedi desculpa pelo Twitter e me arrependi. Agi contra tudo o que prezo, fraquejei. Era uma piada, podia ser sem graça, agressiva.

ISTOÉ -
Você escreveu: “Não condenem o suicídio. Pense: se você fosse a Leila Lopes, o que você faria?”

RAFINHAS BASTOS -
O problema de episódios como o da Leila Lopes (atriz que se suicidou) não são as pessoas ficarem chateadas. É aparecer uma foto minha e da Leila Lopes, lado a lado, em um site de fofoca. Não quero estar ali! A rede social tem esse problema. A mídia se pauta muito por ela. E, às vezes, o que você diz vira notícia. Mas o que escrevo são coisas que digo no dia a dia. Me encheram o saco também quando escrevi que era muito difícil diagnosticar o Parkinson no Japão. A patrulha caiu de pau. Subi ao palco, naquele dia, e contei a mesma piada. E as pessoas riram, bateram palma, porque gostam da minha comédia e sabem que, às vezes, ultrapasso a linha do bom gosto mesmo. É essa minha autenticidade que gerou coisa positiva, a influência.

ISTOÉ -
Já passou apuros por isso?


RAFINHAS BASTOS -
Faço algumas piadas que envolvem a religião e, há dois anos, teve um grupo de jovens espíritas que veio me confrontar no final. Mas dois metros de altura e 110 quilos impressionam e ajudam nessas horas. E também facilitam para que os fãs mantenham distância. Quando não quero dar autógrafo, fã nenhum encosta em mim, puxa minha camisa ou me agarra. Por fazer comédia ácida, com sarcasmo e ser um cara grande, o fã já chega pedindo desculpas.

ISTOÉ -
Como lida com essa condição de celebridade?


RAFINHAS BASTOS -
Dar autógrafo é chato, mas faz parte. Há um ano, estava em um restaurante com a minha mulher e a Marisa Orth passou por nós e disse: “Tudo bom?” Tempos depois, em uma produtora, a Marisa veio falar comigo: “Tudo bom, Rafinha? Te vi no restaurante e você não me cumprimentou.” Respondi: “Sei quem você é, te acho legal, mas não te conheço.” E ela me disse: “Rafinha, você tem de entender que agora faz parte de uma coisa chamada famosolândia. E na famosolândia todos se conhecem.” Sei que sou celebridade, mas não entrei nessa para ser famoso. Não quero pagar de “tô nem aí para a popularidade”, porque é do c. ter duas mil pessoas em um show meu em Maceió. A tevê impulsiona a carreira, mas o que a cerca nunca foi o que quis. Mas entendo o processo e acho bundão artista que fala que paparazzi são uma raça escrota.

ISTOÉ -
É persona non grata para quem?


RAFINHAS BASTOS -
A Preta Gil não me suporta, mas não sei até que ponto é marketing. E o Bruno Mazzeo, ah, esse me odeia. Por quê? Porque ele é um bundão! Comediante, quando sacaneia o mundo, tem de ser o primeiro a aceitar piada. Aí, fiz uma brincadeira e ele não gostou, ficou p.! Tem um negócio patético que envolve artistas que são esses prêmios qualidade não sei o quê. Aí, tem artista que pede voto: “Gente, vote em mim como melhor comediante do prêmio tal.” O Mazzeo fez isso. É patético! Aí, zoei o cara, escrevendo: “Gente, ajudem o Bruno Mazzeo a se sentir um ser humano melhor. Votem nele.” Se eu sou um comediante que tira barato da mãe do outro, tenho de aceitar que estuprem minha mãe numa piada.

ISTOÉ -
Já perdeu amigo por isso?


RAFINHAS BASTOS -
Não. Mas, às vezes, familiares não gostam. Escrevi um dia: “Fui assistir ao filme ‘A Origem’. Na tela, era meu pai transando com a minha mãe.” Ela me ligou dizendo: “Rafa, acho que não é legal.” Engraçado que minha mãe me ouve falando de estupro e não se ofende. Mas quando a citei... esse é o problema da comédia. Minha mulher ouve os maiores absurdos. Um dia, com a minha mulher e o meu filho na plateia, falei no palco: “Muita coisa muda na cabeça de um homem a partir do momento que tem filho. Eu, por exemplo, agora sou a favor do aborto.” Ela fica feliz? Acho que não, mas entende.

ISTOÉ -
Como se vê como pai?


RAFINHAS BASTOS -
Sou um baita pai. Já estava pronto para isso. No segundo mês de gravidez da Junia, disse a ela que a gente não iria batizar o Tom (hoje com seis meses), que ele não teria religião. Queria que ele escolhesse o próprio futuro. Tenho orgulho de ter conhecido alguém que não seja contra isso. Eu e a Junia estamos juntos há sete anos, mas nunca casamos. Casamento é uma cerimônia ultrapassada. Minha mulher iria gostar de ganhar uma aliança, mas nunca me cobrou uma.

ISTOÉ -
É um marido ciumento?


RAFINHAS BASTOS -
Nunca fui. Já tomei chifre e não mudei. Quer estar comigo, beleza. Não quer? Tchau. Nunca fui infiel, mas o instinto do ser humano para daqui a 50 anos será o de não haver mais monogamia. A gente quer transar com todo mundo, mas ainda há travas e amarras morais, religiosas, que impedem. A minha opção é pela fidelidade. Claro que, quando vejo uma bunda na rua e digo que é gostosa, no fundo, a quero. Estou feliz com a minha mulher. Não a traio porque não iria me sentir à vontade de dormir no mesmo travesseiro de noite. Que coisa, pareço um bundão fazendo marketing de mim mesmo. Ninguém imagina que o cara mais f.d.p., que fala um monte de merda, seja fiel. Mas não sou louco, não fico chapadão, não me drogo.

ISTOÉ -
Conte um defeito seu.


RAFINHAS BASTOS -
Sou, às vezes, muito prepotente e arrogante. Por ter feito tudo sozinho, confiado muito nas minhas próprias ideias e elas darem certo, não ouço. É um defeito, mas não um problema. Não acho que deva perdê-lo. Talvez um dia essa arrogância possa me atrapalhar, mas foi ela que me trouxe até aqui. E não pretendo mudar tão cedo.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

LUTO: Morre aos 34 anos humorista Rafinha Bastos


quinta-feira, 31 de março de 2011

A Liga - Jovens e Álcool - 29/03/11










sexta-feira, 25 de março de 2011

Confira alguns trechos do novo DVD do Rafinha Bastos






Rafinha Bastos é o mais influente do Twitter, diz New York Times


O comediante brasileiro Rafinha Bastos é a personalidade mais influente do Twitter, segundo pesquisa publicada pelo jornal americano "New York Times".

O estudo criou uma nova metodologia para medir quem são as celebridades cujas mensagens têm mais impacto no serviço de microblogging.

Criado pela empresa Twitalyzer, o sistema não leva em conta apenas o número de seguidores, mas o quanto é falado sobre essa pessoa e a quantidade de vezes que as mensagens dela são retuitadas e mencionadas.

Pelo ranking divulgado no site da publicação, o apresentador do "CQC" supera com folga algumas celebridades que têm mais seguidores do que ele.

É o caso de Lady Gaga, Justin Bieber, Britney Spears e Barack Obama, todos com mais de seis milhões de seguidores --o brasileiro tem cerca de 1,6 milhão.

Outro brasileiro, o apresentador Luciano Huck, também aparece na lista, em décimo lugar.

Na escala criada, Rafinha recebeu "nota" 90 de influência. Apenas para comparação, Oprah Winfrey ficou com valor 40. Lady Gaga, a líder em fãs, recebeu pontuação 41.

O "NYT", antes de mencionar o nome de Rafinha e Huck, brinca e pede que seus leitores não estranhem "desconhecidos" no top 10 da lista (veja nomes e notas abaixo).

1. Rafinha Bastos (nota 90)
2. Chad Ochocinco (89)
3. Conan O'Brien (88)
4. Stephen Fry (87)
5. Ryan Seacrest (86)
6. Snoop Dogg (85)
7. Barack Obama (83)
8. Rainn Wilson (83)
9. Kim Kardashian (81)
10. Huck Luciano (77)

fonte

quinta-feira, 24 de março de 2011

HOJE! Transmissão ao vivo do Stand-up do Rafinha Bastos


 O YouTube traz mais uma novidade aos seus usuários: uma sessão première e exclusiva de “A Arte do Insulto”, DVD do primeiro show solo de stand-up comedy de Rafinha Bastos.

Rafinha Bastos é um dos 30 comediantes do mundo mais assistidos no YouTube, já que seus vídeos somam mais de 50 milhões de visualizações.

Por isso, chegou a hora dos usuários verem na íntegra do show “A Arte do Insulto” – presente em DVD inédito - no canal do comediante e apresentador (www.youtube.com/rafinhabastos). Todo o humor inteligente – e ácido – de Rafinha Bastos em uma apresentação exclusiva do YouTube HOJE (24 de março) às 22h. Confira o trailer aqui.

Depois dessa data, parte do conteúdo do DVD continuará no YouTube para visualização. O show completo acrescido de extras e um documentário da primeira apresentação do comediante em sua cidade natal, Porto Alegre, estará no DVD que será lançado no mesmo dia, com direito a tarde de autógrafos, no evento Risadaria.

Fonte: Mundo CQC

quarta-feira, 23 de março de 2011

A Liga - Trabalho infantil - 22/03/2011







terça-feira, 22 de março de 2011

A Liga 2011 - Chamada - Trabalhos Infantis





Hoje! 22:15 na BAND!

quarta-feira, 16 de março de 2011

Rafinha Bastos e A Arte do insulto no YouTube



Transmissão Ao Vivo dia 24/3 as 22h no YouTube

terça-feira, 15 de março de 2011

Entrevista nova do Rafinha Bastos ao Colherada Cultural



Confira a entrevista completa, é só clicar no "Ler o restante do post":

No palco e ao vivo no "CQC", Rafinha Bastos é sempre ácido no humor. Mas enquanto brinca com seu filho ainda bebê, o jornalista e comediante está desarmado. Fica bobão e babão como qualquer pai. Entre uma piada espontânea e outra, sua mulher, Junia Carvalho, com quem é casado há 12 anos, ainda acha graça “nas novas, né...”, confessa.

 Foi neste ambiente superfamiliar que ele recebeu o Colherada no camarim para um bate-papo após 20 minutos de apresentação no Comedians, bar aberto no ano passado, em São Paulo, em sociedade com Danilo Gentili e o empresário Ítalo Gusso.

Depois de viajar o Brasil durante três anos, Rafinha se prepara para lançar seu primeiro espetáculo solo, “A Arte do Insulto”, em DVD, no dia 24 de março durante o Risadaria. Em seguida, já engata a estreia de “Apenas uma Boa Pessoa”, um texto de stand-up com título carregado de ironia, que promete, como todos os outros, vir cheio de provocações com garantia de boas risadas. Além do show, nesta conversa, ele reflete sobre o papel do jornalismo e defende a qualquer custo sua liberdade de expressão.

COLHERADA CULTURAL: Quando você decidiu deixar o jornalismo (Rafinha chegou a trabalhar na RBS, no Rio Grande do Sul) para fazer comédia como profissional?
RAFINHA BASTOS: Desde 1999 produzia vídeos de comédia para a internet. Neste mesmo ano, fui para os Estados Unidos e vi o stand-up comedy na televisão. Já tinha um movimento aqui no Brasil, com nomes como o Sergio Rabelo, mas não tinha esse nome, não era organizado, digamos.

C.C: Como se monta um espetáculo de stand-up?
R.B.: Um texto pode ser um trechinho de dois minutos ou um solo de 1h10. O solo nada mais é que uma união de trechinhos. Juntar uma coisa na outra não é o problema, problema é fazer esses dois minutos funcionarem.

C.C.: E qual é o seu processo de criação?
R.B.: Não tenho um método. Só preciso sentar para escrever. O texto fica espontâneo porque, mesmo sendo histórias que não necessariamente aconteceram comigo, são coisas que saíram da minha cabeça, por isso soa autêntico.

C.C.: O “Apenas uma Boa Pessoa” está pronto?
R.B.: Está. Estou só montando todas essas coisas que criei enquanto encenava “A Arte do Insulto”. Fui criando coisas ao mesmo tempo que não coloquei neste show do DVD.

C.C.: A proposta então é completamente diferente do “A Arte do Insulto”?
R.B.: É, mas tem uma ironia no título e estarei vestido como presidiário na foto do cartaz. Eu naturalmente tenho um texto mais pesado. Neste novo falo sobre estupro, religião... Não é apologia nem nada, são coisas que penso e coloquei no papel. No “A Arte do Insulto” quis marcar território.

C.C.: Temas comuns no seu texto, como religião e preconceito, continuarão presentes?
R.B.: Sempre gostei de falar de religião. A fé gera uma hipocrisia tão grande. As pessoas depositam tanta responsabilidade e tanta expectativa num ser que não existe. Acho uma piração meio louca isso. Todo mundo carrega uma culpa meio católica, mesmo quem não é católico. O casamento, o não trair, morrer e ser enterrado... É uma moral que vai acima das nossas possibilidades. As entidades estabelecidas acabam virando alvo de piadas inevitavelmente.

C.C.: A sua família é judaica, você não segue o judaísmo?
R. B.: Meu pai é judeu, minha mãe não. Me considero um agregado. Meu pai não me obrigou a me batizar. Acredito em Deus, mas não tenho religião.

C.C.:O humor tem que ter esse lado provocativo?
R.B.: O humor não tem nenhuma função. Quem tem é o comediante. Depende da maneira como você vê e do que você acha engraçado. Acho engraçado mexer nessas coisinhas, provocar um pouquinho aquela risada que traz um certo desconforto, porque isso está mexendo de alguma forma (com o público). Não tenho nenhum objetivo de educar. Se você fixa uma regra, provocar ou educar, acaba perdendo um pouco da graça.

C.C.: No "CQC", por exemplo, através do humor, você sempre vai deixando alguma opinião aqui e ali. O humor é uma forma também de dizer algumas verdades?
R.B.: Sim. E no "CQC", realmente, desde o começo, eles entenderam que meu humor seria esse. Não seria o cara mais amado, não ia ser aquele com quem as pessoas se identificariam mais, não sou o mais popular. Muita gente não gosta de mim porque eu não tenho censura, freio para piada, faço o que vem à cabeça. O preconceito surge do incômodo. Se você se incomoda com o que eu falei, talvez carregue este preconceito com você, mais do que eu. Poder tirar sarro de um cara de cadeira de rodas significa que talvez eu possa me aproximar mais rápido dele do que alguém que tem pena. Quem se incomoda não é o cadeirante, são as pessoas que sentam ao seu lado. Ele adora se sentir representado, porque, se no humor a gente pode falar de religião, de tudo o que toca indiretamente as pessoas, por que não tocar, não brincar?

C.C.: Existe mesmo uma onda do politicamente correto?
R.B.: Estamos vivendo uma onda sim. Nos Trapalhões, eles chamavam o Mussum de negro bêbado. Hoje uma piada dessas causa um choque horrível.

C.C.: Mas por que você acha que isso mudou tanto?
R.B.: As nossas celebridades, os apresentadores de televisão têm medo de falar o que pensam. O mundo está vivendo uma "lucianohuckzação". Todo mundo é amigo de todo mundo, bom moço, um cara bacana. Tudo meio bobo.

C.C.: Como isso interfere na maneira da sua geração -- como Danilo Gentili, que também faz piadas provocativas -- fazer humor?
R.B.: Tem muita gente nessa geração que ainda é muito bundona também. Os caras que são hoje grandes na Globo não tocam em nenhuma ferida. Se um dia me impedirem de fazer isso não fico mais na televisão, porque não vai valer a pena. Até me vendo quando faço um comercial, quando dou minha cara para um produto. Posso vender a minha imagem, mas nunca o meu discurso.

C.C.: Tem algum tema que pra você não tenha graça?
R.B.: Não. Às vezes não tenho vontade de fazer uma piada, mas não me imponho um limite. Acho que aí começaria a perder a graça. As pessoas às vezes exigem, por exemplo, que eu diga alguma coisa sobre o terremoto no Japão. Hoje não tenho vontade de fazer piada sobre esse assunto, mas, se um dia vier e a piada for boa, eu vou fazer. Aprendi depois de muito tempo a não chutar cachorro morto. Por exemplo, por que vou fazer piada do cara do "Big Brother"? Para no outro dia aparecer na revista, ou no jornal, “Rafinha contra Serginho”. A piada gera repercussão às vezes, principalmente quando envolve nomes e geralmente dá merda.

 C.C.: Você toma cuidado com o que diz na internet?
R.B.: Nunca tomei. Repercussão ou rejeição das pessoas acontece muito. Também acho que é função não deixar de fazer. Deixando de fazer, você está andando para trás. É importante exibir os seus pensamentos mais sórdidos e seus preconceitos, porque todo mundo tem preconceitos das mais diversas coisas.

C.C.: A internet carrega uma linha muito tênue entre te ajudar e te afundar, não é?
R.B.: Sim, mas, se você não se preocupa com a repercussão o tempo inteiro, você faz o que quer. Não sou escravo de quem gosta do meu trabalho e nem do que digo. Posso vir a me arrepender de alguma coisa, porque fazer merda é humano. O que vejo de outros colegas comediantes é a vontade de crescer. E a vontade de crescer sem a veracidade do discurso morre por si só. Do que adianta chegar na televisão e não dizer o que pensa, brincar com o que quer?

C.C.: De uma forma ou de outra, o stand-up acaba levando mais gente para os outros gêneros do teatro. Você concorda?
R.B.: Teatro é caro. É caro levar uma peça com 15 pessoas para Ribeirão Preto. Hoje, um produtor prefere levar o Rafinha pra cidade dele do que a peça da Glória Menezes, porque a peça envolve cenário, transporte, passagens. Eu vou sozinho e levo três mil pessoas para a casa. Tem dois lados nisso: levamos mais gente sim para o teatro, mas também a gente detona muita praça. Mas também nunca achei que o teatro fosse o melhor lugar para o stand-up.

C.C.: Por quê?
R.B.: No teatro o cara fica mais distante, é uma linguagem um pouco distante. E nós trabalhamos com uma linguagem mais coloquial, papo furado. Dá certo? Dá, mas não acho que é o lugar mais bacana. Sempre gostei de fazer em bar.

C.C.: Por isso a criação do Comedians?
R.B.: O bar é o quintal de casa. Quando a gente começou, em 2004, para testar uma piada era só no show semanal. Se esquecesse a piada fu**. Hoje temos três shows por dia no Comedians. Se a piada não funcionou no show das 20h, posso testar de novo no das 22h e no das 00h.

C.C.: No "CQC", você fez o quadro Proteste Já e agora está também no "A Liga". Desde a redação na RBS já havia então uma vontade de trabalho social?
R.B.: A vontade de informar já tem uma preocupação social, mas com o Proteste Já foi uma das poucas experiências que eu tive – e talvez no país – de realmente confrontar. O jornalismo no Brasil é muito bundão. A gente já aprende na faculdade isso. É quase como na Igreja: você tem que ser imparcial, deixe que eles mostrem os diferentes lados. Às vezes está nítido que existe o problema e que precisa ser resolvido. A imprensa às vezes pode tomar partido e pode representar realmente a comunidade frente as autoridades.

C.C.: E por que saiu do quadro, muitos processos?
R.B.: Porque comecei a fazer o "A Liga" e ficou muito pesado. Nunca tive muita represália, mas era cansativo mesmo.

C.C.: No "A Liga" você trabalha como jornalista com temas delicados. Como ver tudo isso de perto mexe com você?
R.B.: O objetivo do programa é fazer com que mexa mesmo. É isso que acho que é genuíno: ver uma situação e passar para as pessoas realmente o que está sentindo. É menos coxinha e mais humano. Você indo fazer um trabalho destes como jornalista não tem como não ser tocado.

C.C.: Dentro deste contexto, de pouca educação e muita corrupção no país, qual deveria ser o papel da televisão no Brasil?
R.B.: A imprensa faz bem ou, pelo menos, há muito tempo nós sabemos mais ou menos o que está acontecendo. Esse jornalismo nunca é completamente imparcial. Pra mim, a evolução disso seria perder essa arrogância do jornalismo convencional e entrar mais nas histórias, conseguir contá-las de uma maneira mais interessante e inteligente. O jornalismo precisa ser mais humano e perder esse ranço de cuspir informação da maneira como é feita agora.



Fonte:  Colherada Cultural

sexta-feira, 11 de março de 2011

Recado de Rafinha Bastos para os Zé Graça masters



 Não sabe quem é esse tal de Zé Graça? clique aqui e confira!

quarta-feira, 9 de março de 2011

Chat com Rafinha Bastos 09/03/11

  Hoje na madruga rolou um Chat com o Rafinha Bastos simultaneamente com o chat do Danilo Gentili, e adivinha quem teve mais visualizações? Rá! claro que o nosso... E na noite rolou: convites para o carnaval vindas dos usuários "- Prefiro morrer... mas se me pagarem uma fortuna estarei lá." e como sempre mandando aquele abraço pro pessoal lá do Acre "-Deve ser difícil acessar internet daí, mostra a evolução do povo indígena" Falou do seu exame de próstata em rede nacional e ainda improvisou algumas cenas de contos de fadas rimados... enfim, foram mais de 2 horas de conversa na madruga com quase 2 mil pessoas. Se perdeu ou quer relembrar está aí os prints da noite:



terça-feira, 8 de março de 2011

Vídeo: A Liga! 2011

domingo, 6 de março de 2011

A Bunda do Rafinha! - Eu vou sonhar com essa...

Atenção!
Esse post contém cenas fortes, continue a ler por sua conta e risco.


sábado, 5 de março de 2011

A cara do pai - Rafinha Bastos e Walmor



sexta-feira, 4 de março de 2011

Áudios perdidos do Rafinha Bastos - Vergonha Alheia.

Atenção!
Esse post contém alto grau de idiotice, continue a ler por sua conta e risco.


Em 2009 Rafinha Bastos abriu sua conta numa rede social chamada Gengibre...
e lá encontrei essas pérolas (vergonhas alheias) confira:







quinta-feira, 3 de março de 2011

DVD do Rafinha Bastos já a venda!



Release: Após 4 anos de apresentações lotadas Por todo o país, Rafinha Bastos lança o DVD de seu primeiro show solo de stand-up comedy:A ARTE DO INSULTO. No espetáculo que o projetou, Rafinha Destila humor e muita polêmica.O ator Judeu e gaúcho não poupa as próprias raízes–e nem as alheias.Em cima de um palco,apenas um microfone,um banco,muito sarcasmo e ironia.Rafinha Bastos diz o que pensa,em um show Sem frescura, sem censura e sem limite.Ah...e nos extras, um documentário de 30 minutos com o primeiro show do Comediante em sua cidade natal:Porto Alegre. Muito legal! Pelo menos foi o Que ele e três carpinteiros suecos disseram. RAFINHABASTOS Apresentador do CQC e A Liga, Rafinha Bastos está entre os 30 comediantes Mais assistidos do mundo no site YouTube. Seus vídeos, com trechos de stand-up comedy, já têm mais de 50 milhões de visualizações e viraram febre na Internet.Com o ator,foi um dos protagonistas do seriado “Mothern” do canal GNT, além de realizar dezenas de campanhas publicitárias.




Saiu a capa do DVD do Rafinha Bastos

Pois é! se você trabalha com pirataria... em primeira mão:


quarta-feira, 2 de março de 2011

CQC 2011 - Eles estão chegando!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

A Liga 2011!


RETORNO - @RafinhaBastos, @DeboraVilalba, @ThaideOficial e Sophia Reis posam para fotos de divulgação da nova temporada do programa "A Liga", da Band, que estreará no dia 22 de março.

fonte

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O Howard Wolowitz não conhece o Rafinha Bastos

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Rafinha Bastos em O Monstro



Não chame as pessoas de idiota, porque no final o Idiota pode ser você

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Entrevista do Rafinha Bastos à IG em 2008

A entrevista é antiga mas postei aqui por que o blog é meu as respotas são muito engraçadas, vale a pena ;)

O antigo “brutamontes do caixa 7” – apelido não muito doce que Rafinha Bastos carregava em seu antigo emprego em um supermercado -, virou ídolo dos homens, fãs de suas piadas politicamente incorretas, no programa que apresenta na Band, o CQC.

E entre as mulheres o sucesso também é grande: que admiram seu trabalho, claro, mas que não podem ver o ator de terno que querem arrancar as vestes (dele e delas mesmas).

Antes da TV, sua fama já corria a internet, ferramenta que ele soube usar muito bem para disseminar seu estilo de humor mal-humorado, com vídeos caseiros. Agora, aos 31 anos, Rafinha Bastos acaba de gravar seu primeiro DVD.

iG: Como você chegou ao humor?

Rafinha Bastos: Quando eu era criança meu sonho era ser astronauta... Viver no mundo da lua. Aí eu descobri que existia um atalho para este objetivo: a maconha... Então eu perdi o interesse pela profissão. Sempre quis fazer jornalismo ou comédia. Hoje eu consigo fazer jornalismo+comédia. Estou onde eu queria.

iG: Você está vivendo um excelente momento na sua carreira. É o melhor deles?

Rafinha Bastos: Tenho saúde, uma família linda, excelentes amigos, um tênis novo, um pudim de leite no freezer, a playboy da Xuxa de 1982 e um pênis que às vezes funciona. A carreira é um detalhe.

iG: Você tem ídolos ou heróis? Alguém em quem se inspirou? Quem e por que?

Rafinha Bastos: Herói? Rosinaldo, o zelador do meu prédio. Em 26 minutos ele consertou meu chuveiro, meu fogão e minha bicicleta.

iG: Como seria o “top five” do pior da TV brasileira?

Rafinha Bastos: Teria a Palmirinha, o Ronnie Vonn, o Amaury Júnior, o Cléber Machado e aquele anão vestido de criança: a Maísa.

iG: Como seria o céu, se é que você acha que ele existe? E que música tocaria lá?

Rafinha Bastos: No céu todas as pessoas estarão nuas... Menos as feias. Não sei que música vai tocar lá, mas tenho certeza que não será pagode, afinal de contas, é a trilha sonora do inferno.

iG: Quais seriam suas últimas palavras?

Rafinha Bastos: Galera... fui.

iG: Você gosta de jogar futebol?

Rafinha Bastos: Sempre gostei de jogar futebol no ataque, mas meus amigos dizem que eu jogo melhor de trave.

iG: Você prefere as mulheres que tomam a iniciativa? Quais características a mulher ideal para você tem que ter?

Rafinha Bastos: Tenho dois metros, 110 quilos e sou desastrado. Uma mulher frágil inevitavelmente eu acabaria quebrando. Para me interessar é simples: basta não ter gogó.

iG: Sem modéstia, as mulheres caem matando em cima de você, certo? Sempre foi assim ou é algo novo?

Rafinha Bastos: Isso é uma cantada? Saiba que todo Zé-meia-boca que aparece na TV é símbolo sexual. Basta ver o meu exemplo, quando eu trabalhava em um supermercado de Porto Alegre, me chamavam de "o brutamontes do caixa 7"... Hoje eu sou bonito!

iG: Falando de sexo, o que já fez de mais ousado?

Rafinha Bastos: Transei com 3 mulheres......... ao longo da vida. Os vários pontinhos são vitais para a piada.

fonte: IG

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Promoção: Se Maomé não vai a montanha 3

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Obrigado Sr. Motoboy


 E pensar que o cara à um tempo atrás fez um vídeo em homenagem aos motoboys... Confira

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Rafinha Bastos nos bastidores do CQC



Marco Luque: Vocês estão dizendo que o Rafinha é idiota? não é idiota! ele pode ser besta, otário, ridículo as vezes troxa... mas idiota?

domingo, 23 de janeiro de 2011

Comentário do Rafinha Bastos sobre o filme A rede social

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Caso Walmor: O segredo revelado

Walmor, o cachorro com nojos específicos 3/3

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